sábado, 12 de novembro de 2011

Contatos com o cinema iraniano



Pesquiso o cinema iraniano desde o final da década de 1990, quando tive os primeiros contatos com filmes iranianos. Em 2004, fui para o Irã, onde permaneci por mais de três meses e tive a oportunidade de atuar como assistente na edição do making of de Tartarugas podem voar do diretor Bahman Ghobadi.
No mestrado do Instituto de Artes da Unicamp, realizei a dissertação O ‘espelho mágico’ do cinema iraniano: uma análise das performances dos "não" atores nos filmes de arte, onde meu foco foi a investigação das técnicas de direção empregadas pelos diretores nos seus trabalhos com os "não" atores. Analisei as relações do ator com o diretor, a câmera, o roteiro e seus companheiros de cena durante a filmagem.
Pretendo dar continuidade às pesquisas que envolvem essa cinematografia e divulgar uma parte dela através desse blog.

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